15 de fevereiro de 2010

John Dalton

"O átomo não pode ser criado ou dividido."

John Dalton nasceu em 1766, em Cumberland, na Inglaterra. Foi um físico e químico que se tornou mais conhecido pela sua teoria atómica e pelo seu estudo da incapacidade de distinguir as cores, um mal de que ele sofria e ao qual se deu o nome de Daltonismo, em sua honra.
Dalton também se dedicou ao ensino: aos 15 anos, começou a assistir o seu irmão mais velho na direcção de uma escola Quaker em Kendal e em 1793 mudou-se para Manchester, onde ensinou Matemática e Filosofia Natural no "New College". Em 1794, foi eleito membro da Sociedade Literária e Filosófica de Manchester, publicando os seus primeiros estudos sobre a visão poucas semanas depois.
Em 1800 ascendeu à posição de secretário e no ano seguinte apresentou à Sociedade uma série de "Ensaios Experimentais", sobre a constituição de misturas gasosas e a relação entre pressão e temperatura em gases, entre outros aspectos. Em 1803, publicou outros trabalhos que incluíam a sua Lei das Pressões Parciais: a pressão total de uma mistura de gases equivale à soma das pressões parciais de cada componente individual.
Foi também em 1803 que apresentou uma lista de massas atómicas relativas para várias substâncias, formada com base na sua teoria atómica. Dalton acreditava que cada elemento químico era composto por átomos de um tipo único, que não podiam ser criados, divididos ou destruídos por processos químicos; as reacções químicas consistiam apenas em alterações no agrupamento dos átomos. Os átomos de Dalton eram esferas maciças, e por isso o seu modelo atómico é conhecido como "Bola de Bilhar". A sua teoria foi publicada no primeiro volume do "Novo Sistema de Filosofia Química", em 1808.
Em 1817, Dalton foi nomeado presidente da Sociedade Literária e Filosófica, mantendo esse cargo até à sua morte, em 1844, aos 77 anos.

Para mais informações, visite o seguinte site:
http://en.wikipedia.org/wiki/John_Dalton (em Inglês)




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